O passado nazista persegue Helmut Oberlander, de 97 anos, e também o Canadá. O país norte-americano combateu na Segunda Guerra Mundial o regime de Adolf Hitler e recebeu milhares de pessoas que sobreviveram à barbárie, mas também se transformou em refúgio de alguns carrascos e colaboradores nazistas. Oberlander é um deles; no momento, é o último vivo conhecido no país por sua longa batalha para evitar uma deportação. Embora nunca tenha sido formalmente acusado de um crime, ele é apontado pelas autoridades por sua participação num esquadrão da morte nazista que matou pelo menos 20.000 pessoas. Sete décadas depois, num processo tardio e errático da Justiça, a Comissão de Imigração e Refúgio canadense deve decidir agora sobre sua possível deportação depois da revogação de sua cidadania, em 2018.
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