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O deputado federal Eduardo Bolsonaro – filho político mais jovem do presidente da República – publicou um vídeo nas suas redes sociais explicando o motivo de entrar com uma ação no Conselho de Ética da Câmara contra a deputada Jandira Feghali (PC do B).

No vídeo, o parlamentar explica que sua iniciativa, apoiada por Roberto Jefferson, presidente do PTB, foi tomada após a comunista “fazer apologia ao genocídio”, por meio de uma postagem na web.

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De acordo com Eduardo, Feghali quebrou o decoro parlamentar ao publicar uma imagem exaltando o ditador Josef Stalin, em uma ‘clara relativização das atrocidades cometidas pelo ditador soviético’, como o Holodomor Ucraniano.

“O Holodomor foi o confisco de grãos da Ucrânia que em números conservadores teria levado à morte de 4 a 5 milhões de pessoas, mas que há estimativas que dizem que este número pode chegar a mais do que o dobro”, disse o congressista.

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Ademais, ele prosseguiu com suas críticas.

“Não se brinca com quem assassinou mais de 20 milhões de inocentes, maioria por apenas discordar do cruel genocida. É inimaginável que alguém tente relativizar a imagem, por exemplo de Hitler, ditador do sistema nazista que é justamente criminalizado no Brasil”.