A Irlanda também legalizou o aborto este ano. Na Argentina, com faixas em favor da legalização, usavam os lenços verdes que caracteriza o movimento; se trata de uma questão de “saúde pública”.
A comemoração delas após a aprovação foi barulhenta. A deputada Silvia Lospennato, última oradora a favor do projeto, afirmou em meio a lágrimas que: “Este é o século dos direitos das mulheres. Mais cedo ou mais tarde, as jovens que portam os lenços verdes vão conquistar o que reivindicam. Unidas em nossas diferenças, que o aborto seja lei”.
Na Argentina quase 50.000 mulheres são internadas todos os anos pelas complicações dos abortos e a metade delas morre. “Não é uma questão de fé, é questão de saúde pública”, afirmaram os oradores que desejavam a legalização.
Luta
Muitos cristãos e lideres evangêlicos exprimiram seu desacordo. Mas o movimento feminista tem lutado por os direitos da mulher. A mulher tem de fazer o que ela quiser com o seu corpo. O patriarcado tem se imposto sobre durante muito tempo, mas esta decisão, em Argentina e Irlanda, exprime que isso vai mudar e melhores tempos para as mulheres estão perto de nós.
O projeto de lei agora aprovado legaliza o aborto livre até a 14ª semana de gestação. Atualmente, a interrupção da gravidez só era permitida em caso de estupro ou risco para a vida da mulher.
Na América Latina, o aborto sem restrições é legal tanto em Cuba quanto no Uruguai. Também é permitido na Cidade do México
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