Sobre a gritaria de “Fora Temer” ao fundo, Vitor, menino de rua de Salvador, mandava na lata, de um só fôlego, um poema de Carlos Drummond de Andrade. “E agora, José?”. O menino parecia ter saído do livro “Capitães da Areia” (Jorge Amado) com aquela pergunta que o Brasil Oficial, em delirium tremens com o projeto “Ponte para o futuro”, fazia questão de não escutar. O vice de …
Faça seu login para seguir lendo
Saiba que já pode ler este artigo, é grátis
Obrigado por ler o EL PAÍS