O Colégio Eleitoral dos Estados Unidos confirmou nesta segunda-feira (14) a vitória do democrata Joe Biden nas eleições para presidente. Kamala Harris será a vice-presidente.
Como a eleição nos EUA é indireta, o eleitor, quando dá seu voto na urna, apesar de votar em seu candidato, faz com que esse voto vá para o chamado delegado, que é um representante do estado, sendo que cada região tem um número diferente e proporcional de delegados. Vence quem conseguir 270 desses votos.
Hoje é a data em que os delegados de cada estado se reúnem para confirmarem o que foi decidido nas urnas. Em 3 de novembro, Biden foi declarado vencedor por 306 delegados contra 232 para o atual presidente, Donald Trump – mesmo resultado que foi confirmado pelo Colégio Eleitoral.
Considerando o voto popular, Biden teve 81,3 milhões de votos, ou 51,3%, e Trump ficou com 74,2 milhões, ou 46,8%.
Comumente a reunião do Colégio Eleitoral é apenas protocolar, em que todos os delegados de um estado dão seus votos para o candidato mais votado da região. Porém, já ocorreu de os delegados não darem o voto para o mesmo candidato que venceu nas urnas, apesar de nunca ter mudado o resultado final do pleito.
E diante das alegações de Trump e a confusão instaurada por conta das acusações de fraude, criou-se uma tensão do que poderia acontecer no encontro de hoje.
Essa etapa, porém, não é a última. Confirmado o resultado pelo Colégio Eleitoral, estes votos precisam chegar ao Senado até dia 23 de dezembro.
Em seguida, no dia 6 de janeiro, o Congresso americano faz uma sessão conjunta presidida pelo presidente do Senado, que é o vice-presidente Mike Pence. Os congressistas contam os votos e Pence declara o vencedor da eleição. A posse ocorre em 20 de janeiro.
Fonte: Infomoney
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