Entre cortes de verba e restrições da pandemia, Brasil tenta se preparar para as Olimpíadas de Tóquio

by @prflavionunes

As novas ondas de infecções e mortes pela covid-19 colocam novamente em suspense a realização dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Mais de um ano depois do adiamento das competições devido à pandemia, o novo coronavírus ainda segue impossibilitando a volta da normalidade em boa parte do mundo, mas o Comitê Olímpico Internacional (COI) insiste que realizará os Jogos na capital japonesa entre 23 de julho e 8 de agosto de 2021. Até a tocha olímpica já iniciou seu revezamento, apesar das mudanças na execução da tradição. Diante dessa perspectiva, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) tem a missão de preparar seus atletas para o maior desafio do esporte brasileiro desde Rio-2016. Atletas vivem de superar desafios. Mas ninguém preparou os esportistas para ―além de superarem os adversários e seus próprios limites―, vencerem as adversidades das Olimpíadas mais atípicas da história, num contexto de auge da crise sanitária no Brasil, de cancelamento de competições profissionais, de restrições para treinar e da diminuição do investimento na categoria por parte do Governo federal.

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