Há estátuas que recordam guerras, heróis e generais. Já a erguida em frente à sede em Genebra da Organização Mundial da Saúde (OMS), quase vazia desde que começou a pandemia do coronavírus, há pouco mais de um ano, é diferente, mas tanto ou mais heroica que as outras. O monumento consta de quatro figuras: um homem, uma mulher e uma criança que recebe uma vacina de um médico ou enfermeiro. Celebra um dos maiores êxitos da história da saúde global: a eliminação, no final dos anos setenta, da varíola ―que somente no século XX causou 300 milhões de mortes, segundo estimativas.
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