O jornalista âncora do principal telejornal da Rede Globo, William Bonner, estava ‘atacado’ na edição do Jornal Nacional desta segunda-feira (31). O jornalista parece ter voltado da folga no fim de semana com ‘sangue nos olhos’.
O JN exibiu quatro matérias em tom de críticas em direção ao presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido). Em uma delas, o apresentador — que também é editor-chefe — respondeu o “deboche” do Chefe de Estado acerca das manifestações pelo impeachment no sábado (29).
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Enquanto Bolsonaro afirmou a adeptos ter tido “pouca gente” nas ruas, Bonner disse que “na verdade, as manifestações não foram pequenas”. Neste momento, a reportagem mostrava as pessoas nas ruas.
Em dado momento do telejornal, Bonner noticiou a prisão de um dirigente do Partido dos Trabalhadores (PT) por policiais em Goiânia.
O ativista de esquerda transitava com uma mensagem escrita em cima do capô de seu carro. O adesivo dizia ‘Fora Bolsonaro genocida’”, informou Bonner, dando ênfase a frase. Foi inusitado ouvir tais palavras de protesto na voz mais famosa do telejornalismo.
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Rapidamente o assunto passou a repercutir nas redes sociais. Sendo coincidência ou não, a hashtag #Lulagenocida liderou os assuntos mais mencionados do Twitter no Brasil por algumas horas nesta segunda.
Com a informação: Terra
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