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O jornal Folha de S. Paulo, desafeto público da atual gestão da Presidência da República, demonstrou mais uma vez para os seus leitores o chamado “ódio do bem”.

Em sua coluna na famigerada Folha, a jornalista Mariliz Pereira Jorge, assim como alguns de seus colegas, não poupou palavras e destilou todo o seu veneno contra figuras do Governo Bolsonaro. Desta vez, os alvos dos ataques foram Damares Alvez, ministra da Família e dos Direitos Humanos, Carla Zambelli, deputada federal, e Bia Kicis, também deputada federal. A jornalista chegou a usar uma expressão preconceituosa para se referir às bolsonaristas: “Vergonha da raça”.

O grande motivo da fúria da profissional de imprensa é a possibilidade de Bia Kicis, ex-procuradora do Distrito Federal, assumir a Presidência da Comissão de Constituição e Justiça. Segundo ela, a indicação da parlamentar para esse cargo é um “escárnio”. Para justificar tal ataque contra uma outra mulher por assumir uma função de poder, Mariliz lançou dúvidas sobre o caráter da ex-procuradora, além de apontar para o fato da parlamentar ser investigada pelo super controverso “inquérito das fake news”, conduzido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o qual vários juristas apontam como sendo inconstitucional.

A jornalista da Folha também destacou como motivo para Bia Kicis não assumir o comando da CCJ o fato dela defender pautas conservadoras.

“Só mesmo em um buraco chamado Brasil é que uma pessoa assim, um verdadeiro boletim de ocorrência ambulante, pôde ser procuradora do Distrito Federal e agora virar guardiã da Constituição” — escreveu Mariliz.

Esses artigos da Folha, recheados de ódio, não são novidades. Há pouquíssimo tempo — mais precisamente alguns meses —, um outro profissional do jornal, Hélio Shwartsman, escreveu um artigo desejando expressamente que o presidente da República morresse.

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Pr. Flávio Nunes