A cantora Kaya Jones, ex-integrante do grupo feminino Pussycat Dolls, compartilhou fotos de seu batismo nas águas e afirmou estar “totalmente empenhada” em “trabalhar para o Senhor”.

A artista relatou uma “mudança de vida” após se entregar a Cristo, e enfatizou: ”Eu cantei com Jagger, Britney, Fergie, Katy Perry e muitos outros. Nada e ninguém se compara a cantar com Jesus!”.

“Finalmente estou servindo ao Senhor. Foi um sonho que se tornou realidade ser batizada por essa mulher que me trouxe a Cristo por meio da TV”, afirmou Kaya Jones, referindo-se à pastora Paula White, dirigente da City of Destiny Church, na Flórida (EUA).

A artista ficou mundialmente famosa enquanto integrava o grupo Pussycat Dolls, que mais tarde descreveu como “uma rede de prostituição” em que os produtores e a líder da banda, Robin Antin, seriam os abusadores, conforme informações do portal G1.

Nova Vida

Numa entrevista recente, Kaya Jones disse que “andar com o Senhor” passou a ser algo absoluto em sua vida e que agora vive a missão de “trabalhar para Ele”.

Sua decisão de ser batizada nas águas impactou também a vida espiritual de seus amigos mais próximos e familiares, contou a artista, segundo o portal Christianity Daily.

“Só posso atribuir isso ao Espírito Santo. Não sou eu. É Ele”, enfatizou.

Traçando como ela começou na fé, a cantora disse na entrevista que ela teve contato com a pastora Paula White pela primeira vez quando ela tinha 16 anos, quando seu ministério ganhou repercussão, e que isso “tocou um acorde” nela.

No entanto, foi nessa época que ela começou a trabalhar no ramo do entretenimento: “Entrei para as Pussycat Dolls e não estava servindo a Deus, mas a mim mesma. Eu sabia que não estava seguindo o plano de Deus para mim”, pontuou, acrescentando que tal conduta não era incomum na indústria da música, pois é uma carreira que “sempre é apenas sobre glorificar a si mesmo”.

Ela também destacou o antagonismo da indústria do entretenimento contra a religião, descrevendo-a como “enraizada em muitos ensinamentos satânicos”, referindo-se especificamente à maneira como muitas celebridades são elevadas ao status de ídolos.

As mulheres performáticas eram frequentemente expostas a intensa pressão e desencorajadas a se casar ou engravidar, recapitulou a artista, que chegou a fazer um aborto durante o período em que integrou a banda, no início dos anos 2000.

Ela disse ainda que “os abortos são defendidos na indústria” do entretenimento: “Como alguém que fez um aborto e eu posso contestar a outras mulheres que eu conheço que também fizeram, lamentamos não ter nossos filhos, então… eu acho que é uma questão muito importante estar falando agora mais do que nunca porque as pessoas estão glorificando isso e estão realmente dando conselhos horríveis”, posicionou-se.





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