Lei de proteção de dados para igrejas em e-book

by @prflavionunes

E-book disponibilizado gratuitamente pela Sepal, Servindo aos Pastores e Líderes, oferece dicas para igrejas se adequarem à lei de proteção de dados, em vigor desde setembro de 2020

O que aconteceria se os dados pessoais dos dizimistas da igreja fossem vazados e colocados à venda na internet? Vazamentos de dados na internet estão cada vez mais frequentes. Em setembro de 2020 entrou em vigor no Brasil a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), com diretrizes quanto à coleta, armazenamento e tratamento de dados.

Para ajudar as igrejas evangélicas a se adequarem à nova lei, a Sepal lançou o e-book Como a LGPD Impacta as Igrejas. Baixe o e-book aqui! O objetivo é informar e encorajar pastores e líderes a assumirem o compromisso de conduzirem suas comunidades de fé numa caminhada pautada na verdade e na ética.

Uma das colaboradoras do e-book, a advogada e especialista em direito de imagem, Ivanice Cardoso, diz que a LGPD traz implicações para as igrejas, pois elas lidam com o que a lei classifica como dados sensíveis.

São aqueles que, além de qualificar o indivíduo, atribuem a ele características relativas à sua particularidade, como origem racial, convicções religiosas, opiniões políticas, informações sobre saúde, questões de preferências sexual e outras. Esses tipos de informações exigem uma atenção especial por parte das igrejas, pois a LGPD estabelece um rigor muito maior para quem coleta esse tipo de informação.

Dicas do e-book

A ideia central que permeia as dicas oferecidas no e-book é que as igrejas devem usar todos os recursos possíveis para informar de maneira clara aos membros e visitantes os dados que são coletados, como são armazenados e como são tratados.

As igrejas devem trabalhar com diligência e inteligência para proteger os titulares dos dados. Do contrário, poderão criar brechas para enriquecer atividades criminosas na internet.

O e-book revela como empresas de segurança estão utilizando a inteligência artificial para capturar imagens de pessoas durante os cultos, fazer leitura das expressões faciais, identificar sentimentos e emoções e, partir disso, sugerir temas para sermões que atendam melhor às necessidades identificadas nos membros da igreja por meio desses programas.

*Com informações de Ultimato

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