Os casos de perseguição religiosa por parte de extremistas muçulmanos contra cristãos vêm se intensificando nos últimos meses, e agora, um fiel foi golpeado na cabeça com um facão após entregar sua vida a Jesus.

O cristão Abudlawali Kijwalo foi atacado com um facão, recebendo um golpe na cabeça, de um irmão de sangue, que é muçulmano e não se conformou com a conversão dele ao Evangelho.

A família de Kijwalo é formada por devotados xeques e hajjis (peregrinos a Meca). No dia 27 de junho, ele estava pastoreando seu gado em Nankodo, distrito de Kibuku, quando seu irmão, Musoga Murishid, o confrontou a respeito de sua conversão.

Os membros da família já o haviam ameaçado para que não ouvisse música gospel ou afirmasse que Jesus Cristo era seu Senhor e Salvador. Kijwalo disse ao Morning Star News que estava ouvindo uma estação de rádio cristã naquele dia.

“Você ainda é muçulmano ou agora é cristão?”, questionou Murishid a Kijwalo, que respondeu “eu sou por Cristo”, segundo relatado pelo próprio fiel.

Assim que ouviu a resposta, Murishid mostrou que estava com um facão sob a roupa, puxou a arma e desferiu um golpe contra a cabeça de Kijwalo. O sangue jorrou imediatamente, e ele ficou gritando por socorro enquanto seu irmão deixava o local, acreditando que ele morreria rapidamente por conta da hemorragia.

Um ancião da aldeia que testemunhou o ataque chamou alguns profissionais de saúde e correu para socorrer o cristão. Eles o transportaram de motocicleta para um centro médico na cidade vizinha de Kasasira, onde um médico de plantão, com grande reputação na região, fez o atendimento.

O médico disse que Kijwalo vai sobreviver, mas precisa de descanso e mais tratamento. Kijwalo, que não tem dinheiro para despesas médicas e alimentação, refugiou-se em um local não revelado.

O ataque foi o mais recente de muitos casos de perseguição aos cristãos. A Constituição de Uganda e outras leis preveem a liberdade religiosa, incluindo o direito de propagar a própria fé e converter de uma fé para outra. Os muçulmanos representam não mais do que 12% da população de Uganda, com altas concentrações nas áreas orientais do país.





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