Existe gente que na mente coletiva sempre foi idosa. Gloria Fuertes, Gandhi, o duque de Edimburgo. Mas então a Netflix apareceu e ressuscitou Philip, o amante, o aventureiro, o valentão presunçoso e racista, o pai que brincava com os filhos enquanto a mãe distante regia a Commonwealth. A mandíbula, o cabelo. Os olhinhos de “sinto muito, querida” depois da enésima gafe. A série The Crown aproximou e humanizou as contradições do consorte de Elizabeth II para várias gerações de telespectadores que nem sequer se interessavam tanto por seu enigma. Muitos se lembrarão do duque que morreu nesta sexta-feira aos 99 anos como o galã da série que saía do tédio do Palácio de Buckingham disparado em um conversível.
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