Suposta organização criminosa que age na estatal teria causado prejuízo de R$ 94 milhões
A Polícia Federal (PF) iniciou na manhã desta terça-feira, 4, a segunda fase da Operação Postal Off, desencadeada em setembro de 2019. A finalidade é desarticular uma organização criminosa que subfaturava valores devidos à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos.
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Conforme a Justiça, a organização criminosa causou um prejuízo ao patrimônio público estimado em R$ 94 milhões. Estão sendo cumpridos 12 mandados de busca e apreensão na capital paulista, Praia Grande (SP), São Vicente (SP). A PF também está na sede dos Correios, no Rio.
Em 6 de setembro de 2019, a PF cumpriu 12 mandados de prisão na primeira etapa da Postal Off — no RJ, o empresário e advogado Indio da Costa, ex-deputado federal, ex-vereador e ex-secretário do Rio, foi preso.
Conforme a Justiça, uma organização criminosa subfaturava valores devidos à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. Além disso, desviava para si grandes clientes no seguimento de postagem de cartas comerciais.
O esquema teria causado prejuízo ao patrimônio público estimado em R$ 94 milhões. Parte foi recuperada com o bloqueio de bens dos investigados, como carros de luxo, um iate, um avião, imóveis de alto padrão e contas bancárias com altos valores em depósito — os bens somam R$ 55 milhões.
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