Questões raciais e de gênero aprofundam a fratura da esquerda francesa

by @prflavionunes

A esquerda francesa, dividida em múltiplas correntes e ameaçada com a irrelevância, encontrou um novo motivo para se fraturar. O detonador é, desta vez, uma prática pouco conhecida pela maioria da população: as chamadas reuniões não mistas e universidades e entre ativistas. Nestes fóruns, pouco comuns, só podem participar pessoas discriminadas por raça e gênero. Uma parte da esquerda os defende como um espaço onde as vítimas do racismo e sexismo têm liberdade para falar. Outros veem nestas reuniões uma violação inaceitável do princípio de igualdade inscrito no DNA da República.

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