A juíza morreu. Ruth Ginsburg era uma juíza da Suprema Corte dos Estados Unidos e sua morte foi anunciada pelas esquinas do mundo. Houve flores na escadaria da corte, as luzes de Manhattan em Nova Iorque ficaram azuis no dia seguinte à morte. Uma imagem da juíza foi projetada na fachada do prédio da Corte Suprema do Estado de Nova Iorque com os dizeres “Descanse em Poder”. A morte da juíza foi chorada em luto público ―um evento que, raramente, é concedido às mulheres no poder. E não apenas porque somos raras no topo dos espaços de poder, mas principalmente pelo que juíza Ginsburg representava para a igualdade de gênero nos Estados Unidos e seus efeitos no sul global. Ela era um voto e um corpo dissidente ao poder patriarcal e, por ser tão única, resistiu à chegada da morte: “Meu desejo mais intenso é que não serei substituída até que um novo presidente tome posse”.
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