Na década de setenta, Madalena Schwartz (1921-1993) era uma senhora de meia-idade, esposa e mãe, convencional na aparência, curiosa, que tocava com sua família uma tinturaria no centro de São Paulo, uma região habitada por intelectuais, boêmios, gente de teatro e vedetes. Epicentro da cena underground num Brasil mergulhado nos piores anos da ditadura. Do seu balcão, aquela imigrante húngara, que poucos anos antes hav…
Saiba que já pode ler este artigo, é grátis
Obrigado por ler o EL PAÍS
Nossas redes sociais: ● Instagram: https://url.gratis/kno76j ● Facebook: https://url.gratis/sGahhY ● Telegram: https://url.gratis/90a8cC ---------------------------------- Quer ajudar…
Seja impactado por este forte testemunho que nos leva a refletir sobre a origem de…