Na noite de domingo, 4 de abril, Luciana Nogueira estava ansiosa perto do seu celular. Faltavam três dias para o segundo aniversário desde o assassinato que chocou o Brasil, quando seu esposo foi morto por 9 dos mais de 80 tiros de fuzil disparados por militares no Rio de Janeiro, e nenhum jornalista havia pedido uma entrevista sobre o caso. “Ninguém me procurou para falar nada”, escreveu pelo WhatsApp. “O esquecimento é minha preocupação”.
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