Ativistas protestam em Nova York contra agenda ambiental de Bolsonaro

by @prflavionunes

O comitê “Defend Democracy in Brazil” [defendendo a democracia no Brasil], que formou a coalizão “#cancelBolsonaro” em 2019, uniu-se ao “Extinction Rebellion NYC” nesta segunda-feira (7) exigindo Justiça Climática no Brasil e também a saída de Donaldo Trump e Jair Bolsonaro do poder.

O Comitê lançou em Nova York a campanha da coalizão internacional para @defundBolsonaro (desmontar Bolsonaro), chamada: “De que Lado Você Está? Amazônia ou Bolsonaro?, trazendo a mensagem da APIB (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil) para Nova York.

Uma das co-fundadoras do DDB, a artista e ativista Natalia de Campos,  disse no seu discurso logo após essa ação, que ao trazer a mensagem da APIB (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil) denunciava o governo de Bolsonaro, pela sua negligência com a contenção da pandemia de covid-19 em relação aos povos indígenas e populações tradicionais e, inclusive por sua aliança com as corporações que o apoiam e apoiam a destruição das florestas e do pantanal brasileiro, fingem que o ecocídio e a dizimação dos povos da floresta não está acontecendo.

Natalia destacou a importância das ações dos grupos Extinction Rebellion e Refuse Fascism, no alerta mundial a essa destruição e aos governos de tendência fascista de Trump e Bolsonaro. Ela ainda declarou que a maneira que o público pode colaborar para desmontar Bolsonaro ( #defundBolsonaro ) é tirando o dinheiro das corporações e investidores financeiros da destruição ambiental atual. Citou Black Rock, JBS, JP Morgan Chase, Citibank, instituições financeiras como a XP, e empresas mineradoras e extrativistas da madeira como alguns dos principais responsáveis pela destruição.

Pr. Flávio Nunes

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