O decreto assinado por Jair Bolsonaro e Paulo Guedes para estudar parcerias com a iniciativa privada “para a construção, a modernização e a operação de Unidades Básicas de Saúde” não durou nem 24 horas. A proposta de privatizar as UBS, a porta de entrada do SUS, não resistiu à onda de críticas de parlamentares, de especialistas e, …
Faça seu login para seguir lendo
Saiba que já pode ler este artigo, é grátis
Obrigado por ler o EL PAÍS