Uma ação movida por partidos de esquerda [PT, PSOL, PC do B e PDT], deseja a suspensão do segredo que o Exército Brasileiro adotou acerca do processo disciplinar envolvendo o ex-ministro da Saúde do governo federal, o general Eduardo Pazuello.
No dia 23 de maio, o militar esteve presente em um ato público ao lado do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido).
O processo ouviu Pazuello e determinou que não ocorreu nenhuma infração por parte do General.
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O EB, por sua vez, se negou a fornecer com base na Lei de Acesso à Informação (LAI), vez que alega que a investigação obtêm dados pessoais, o que possibilitaria o sigilo de 100 anos.
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A ministra Carmén Lúcia, por sua vez, deseja que o Exército se manifeste e estipulou 5 dias como prazo.
