O Facebook ainda é utilizado para anúncios de comércio direto de armas de fogo entre usuários da rede, o que viola as diretrizes de comunidade implementadas em 2016 e de esforços da plataforma para coibir a prática. Uma investigação do Núcleo encontrou mais de 20 publicações recentes de compra e venda de armamentos na plataforma, e dezenas de outras suspeitas (nos quais a oferta não é explícita).